Por: Damara Savoldi
De acordo com a explanação sobre imparcialidade e o objetividade no jornalismo, que pregam um texto orientado por informações objetivas, não subjetivas, bem como a busca pela “palavra limpa”, que evite ao máximo sentidos tendênciosos, é possível analisar a abordagem de situações ocorridas recentemente na região.
A cobertura jornalística feita pelos veículos de comunicação concordienses sob a enchente que aconteceu em Concórdia no domingo, dia 25 de abril, permite apontar a presença de tendências de opinião, mas, ao mesmo tempo presença de imparcialidade. Mais uma vez, é possível notar a linha tênue que separa os dois extremos – imparcialidade e opinião.
Os veículos locais impressos pautaram as edições da semana com notícias geradas pela enchente. As imagens do desastre foram exploradas com ângulos que realmente mostravam a destruição. Matérias expressaram a angústia e indignação de pessoas que tiveram prejuízos significativos por causa da enchente. No entanto, os veículos não se preocuparam tanto em apontar as reais causas do desastre, como mostrar o caos. A pergunta ficou no ar: a culpa é de quem constrói em locais inadequados (beira do rio Queimados) ou o problema é a falta de um programa de contenção do rio que atravessa a cidade (tendo em vista que a natureza ocupa o lugar que quiser, quando bem quiser)?Talvez essa resposta possa ser encontrada na publicação de uma opinião do leitor, em forma de imagem montada, na página 16 de um veículo local. A interpretação requer o entendimento do contexto em que Concórdia está inserida e a tendência opinativa que a imagem carrega. Porém, ao publicar, o veículo de comunicação mostrou espaço para manisfestação pública, sem pensar em quem beneficiaria ou prejudicaria, publicando tal.
De acordo com a explanação sobre imparcialidade e o objetividade no jornalismo, que pregam um texto orientado por informações objetivas, não subjetivas, bem como a busca pela “palavra limpa”, que evite ao máximo sentidos tendênciosos, é possível analisar a abordagem de situações ocorridas recentemente na região.
A cobertura jornalística feita pelos veículos de comunicação concordienses sob a enchente que aconteceu em Concórdia no domingo, dia 25 de abril, permite apontar a presença de tendências de opinião, mas, ao mesmo tempo presença de imparcialidade. Mais uma vez, é possível notar a linha tênue que separa os dois extremos – imparcialidade e opinião.
Os veículos locais impressos pautaram as edições da semana com notícias geradas pela enchente. As imagens do desastre foram exploradas com ângulos que realmente mostravam a destruição. Matérias expressaram a angústia e indignação de pessoas que tiveram prejuízos significativos por causa da enchente. No entanto, os veículos não se preocuparam tanto em apontar as reais causas do desastre, como mostrar o caos. A pergunta ficou no ar: a culpa é de quem constrói em locais inadequados (beira do rio Queimados) ou o problema é a falta de um programa de contenção do rio que atravessa a cidade (tendo em vista que a natureza ocupa o lugar que quiser, quando bem quiser)?Talvez essa resposta possa ser encontrada na publicação de uma opinião do leitor, em forma de imagem montada, na página 16 de um veículo local. A interpretação requer o entendimento do contexto em que Concórdia está inserida e a tendência opinativa que a imagem carrega. Porém, ao publicar, o veículo de comunicação mostrou espaço para manisfestação pública, sem pensar em quem beneficiaria ou prejudicaria, publicando tal.
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