O UNIVERSO DA ANÁLISE:

Os veículos de Mídia para análise foram selecionados pelos acadêmicos de forma aleatória e representam geograficamente veículos inseridos nos locais de residência dos alunos, bem como, espaços de leitura cotidiana

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Jornalismo X ATUALIZAÇÃO!


Por: Janaína Moura

28/04/2010 às 06h15 Polícia
Cofre furtado em Santo Antonio é recuperado pela PM
Equipamento furtado em estabelecimento comercial foi localizado em mato perto da Batávia. Rádio Rural


“À medida que o desenvolvimento da Internet vem instaurando profundas transformações na sociedade, podem ser vistos reflexos também nos meios de comunicação de massa. Essa nova relação estabelecida entre jornalismo e Internet promove uma democratização do meio tornando-o possível de produção a qualquer leitor entre outros aspectos resultantes dessa convergência das mídias possíveis apenas na Internet e nessa extensão do jornalismo para essa nova mídia”. (OLIVEIRA, Camila. Artigo publicado no Intercon Sul, 2009). A autora deste artigo expõe exatamente o que acontece hoje em dia na era digital em que vivemos. É primordial a tecnologia estar voltada para a comunicação, mas a comunicação também deve estar atenta e atualizada na tecnologia. Mas de que forma?
O site da rádio rural já foi citado algumas vezes aqui no blogg, mas de formas diferentes. É indiscutível a ótima repercussão que esta rádio causa aos ouvintes e internautas de Concórdia, tem uma respeitada conduta e admirável equipe de jornalismo. Mas até quando veremos noticias publicadas com fotos desatualizadas e com meras ilustrações?. São inúmeras as informações importantes e interessantes veiculadas, mas muitas vezes com imagens ou fotos meramente ilustrativas, e põe ilustrativas nisso. São retratos antigos, imagens que não dá para reconhecer quem ou o que está sendo retratado.
Na atualidade as pessoas querem estar bem informadas não somente pela noticia em si, mas sim pela cobertura de imagens e sons também que a internet pode proporcionar. Sendo que a imagem (a foto) é um belo de um atrativo para se interessar na matéria proposta. Está na hora de nos atualizarmos, e buscarmos não ilustrações, mas as fotos e sonoras até mesmo imagens para colocar na página da web, chamando assim cada vez mais as pessoa para o mundo da informação e da intelectualidade.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Rádios em Concórdia. Bom ou Ruim?

Por: Ana Paula Sgarabotto

As rádios de Concordia já vem sendo criticadas há alguns anos. Porem o quede verdade acontece no nosso município?Porque as ditas músicas de bandinhas tocam tanto ? Será que é isso quevende? Porque não tenta-se mudar?A rádio diz que atende o público, o público defende-se que não é atendido eassim começa uma mini confusão. Mas o que toca nas nossas FM’s? Eu lherespondo . Basicamente bandinha , musica de péssima qualidade e semmuito conteúdo cultural. Aos domingos as rádios ‘melhoram ‘ a programação com musica gauchesca, que consegue abranger um público maior.E como mudar isso? Há duas saídas distintas. Primeiro por parte dosouvintes, talvez se eles desligassem a rádio, quando o som ouvido não fossede bom grado, alertaria os comunicadores. Por outro lado, os comunicadoresdeveriam se ‘antenar ‘ mais a campo , para aumentar a sua audiência, tocarem seu horário, algo agradável ao público e assim cativarem ouvintes mais fiéis.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Jornalismo online


Por: Damara Savoldi – 7ª fase Jornalismo

A globalização e a disseminação de novas tecnologias “sacudiram” o jornalismo nas últimas décadas. Facilidades na diagramação, impressão, produção de fotos e gravação audiovisual, propiciaram uma melhora significativa no produto jornalístico. Além disso, o ambiente online ganhou força e notícias em tempo real são postadas a todo momento, mas, em muitos casos com erros de grafia, concordância e até mesmo, informações desencontradas.

Moherdaui*, explica que a comunicação feita especificamente para a internet deve ter um conteúdo adaptado para tanto. Isso indica o uso de uma linguagem objetiva, que seduz o leitor com textos atrativos e curtos, porém, completos de informação. Assim, é possível entender que a redação online se aproxima dos textos de rádio e televisão, diferentemente do impresso. A linguagem coloquial prevalece, mas isso não significa que a gramática deve ser esquecida. Abreviaturas e jargões não são aconselhados e todo texto deve ser contextualizado, pois o acesso pode ser tanto local, como nacional ou mundial.

Os sites de notícia das rádios de Concórdia, por exemplo, apresentam textos curtos, com características da linguagem online. No entanto, os erros ortográficos são freqüentes e empobrecem as matérias. Nesse ponto, entramos em outra questão. A postagem em tempo real e a pressa em informar primeiro, pode gerar informações desencontradas e incompletas, que certamente desagradam o leitor e afetam a credibilidade do veículo como um todo.

Apesar da internet oferecer a possibilidade de editar a informação, caso detectado algum erro, vale ressaltar: se o erro ficou no ar por mais de 24 horas, é aconselhável postar uma errata no final da matéria. O mal de errar na internet não está em voltar atrás e corrigir, mas sim, manter matérias online incompletas e com erros ortográficos.

MOHERDAUI, Luciana. Guia de Estilo Web - Produção e Edição de Notícias On-line. Senac: São Paulo, 2000.

Segurança é coisa séria

Notícia postada no site da Rádio Rural, no dia 23-04-2010.

Assunto: furtos e arrombamentos em Concórdia

Acadêmica: Fabiana Martins

A cidade pacata, onde todos se conheciam já não existe mais. Concórdia cresceu, mas junto com o aumento da população, aumentaram também os furtos e arrombamentos. Segurança, é um assunto que passou a fazer parte do cotidiano dos concordienses. Hoje, todos buscam estar seguros em casa e no ambiente de trabalho.

As notícias sobre furtos e arrombamentos no centro da cidade, nos bairros ou mesmo no meio rural, são frequentes. O noticiário local deixa isso claro. Nas rádios, nos jornais ou nos sites dos veículos de comunicação, as pessoas podem encontrar informações e notícias sobre estes delitos, que por sua vez estão se tornando cada vez mais audaciosos.

Mas o que fazer perante este problema? Qual é a melhor solução? Em casa ou nos estabelecimentos comerciais, as pessoas se protegem como podem com câmeras de segurança e grades em portas e janelas. No centro da cidade está prevista a instalação de câmeras de segurança, mas isso ainda não é suficiente.

É necessário aumentar o número de policiais nas ruas e as rondas devem ser feitas com mais frequência. De um lado a outro do município os homens e mulheres fardados devem estar presentes. Sabe-se que isso não irá ocorrer de uma hora para outra. Portanto, a população deve se mobilizar para que fique melhor assistida, no que diz respeito à segurança. É preciso que todos estejam dispostos a buscar nos órgãos competentes uma solução ou ao menos medidas que aumentem a segurança no município. O recado está dado. Agora, vai depender de cada um ajudar ou não a mudar esta realidade. Afinal, mudanças sociais só ocorrem gradativamente e com a participação de todos.

Nota Fiscal Eletrônica

Por: Édua Regina

O O Jornal da última quarta-feira, 21 de abril, pág. 13, publicou uma matéria referente a Nota Fiscal Eletrônica.

A sonegação de impostos é uma tradição que está ficando cada vez mais difícil de se praticar. Ano a ano, os governos federal, estadual e municipal melhoram seus controles para que cada vez menos empresas e cidadãos deixem de recolher dinheiro que é devido aos cofres públicos.

O governo criou um mecanismo para aumentar a fiscalização, combater a sonegação e, consequentemente, arrecadar mais impostos.

A Nota Fiscal Eletrônica elimina uma série de procedimentos, corta gastos com impressão de blocos de notas, transporte, armazenagem, digitação: agiliza troca de informações; aumenta a confiabilidade dos dados, dentre outros.

Ao emitir uma Nota Fiscal Eletrônica, o sistema varre os dados da rede. Se houver irregularidade na situação do comprador ou do vendedor, a emissão não é efetuada. E, sem nota fiscal, a mercadoria não circula pelo menos não legalmente, até aí tudo bem, as empresas vão ser beneficiadas com o novo mecanismo, mas em contra partida, o governo arrecada mais e mais dinheiro para seus cofres e para os bolsos dos governantes, e os contribuintes acabam pagando a conta e sendo mal atendidos em qualquer setor do serviço público.

Os impostos que estão sendo cobrados pelo governo, não estão sendo investidos na saúde, educação e segurança do povo brasileiro, prova disso, é a precariedade no atendimento nos órgãos públicos de saúde, o índice de violência aumenta a cada dia, não há verbas suficientes para investir na educação.

A nova descoberta do prazer

Eles querem falar sobre sexualidade – matéria publicada no jornal “Diário do Oeste”, no dia 23/04/2010

Por: Geneci Lolli

O que me preocupa hoje em dia é a expressão de nossa cultura pós-moderna, que valida cada vez mais valores que outrora eram tidos como revolucionários. Porque falar sobre sexualidade é muito fácil. Difícil é expor este assunto para jovens e adolescentes. Talvez seja por isso, que para eles escolher por quais caminhos seguir e que decisões tomar é difícil em qualquer fase da vida. Durante a juventude não é diferente. Fazer escolhas são grandes tormentos, que geram dúvidas e conflitos. E quando o assunto é a sexualidade as dúvidas parecem ser ainda maiores.

O jovem do século XXI é visto como livre, bem informado, “antenado” com os acontecimentos, mas as pesquisas mostram que quando o assunto é sexo, há muitas dúvidas e conflitos. Desde dúvidas específicas sobre questões biológicas, como as doenças sexualmente transmissíveis, até conflitos sobre os valores e as atitudes que devem tomar em determinadas situações. Talvez seja por isso, que o comportamento destes jovens tenha mudado nos últimos anos, e o tema sexualidade está se tornando cada vez mais banalizado, assim como também os relacionamentos afetivos.

A aparente liberdade gera conflito, principalmente entre os jovens que estão vivendo um momento de transição entre a adolescência e a vida adulta. Apesar de iniciarem a vida sexual mais cedo, os jovens não têm informações e orientações suficientes. A mídia, salvo exceções, contribui para a desinformação sobre sexo e a deturpação de valores. A superbanalização de assuntos relacionados à sexualidade e das relações afetivas, gera confusão e atitudes precipitadas para os adolescentes. E isso, pode levar muitos jovens a se relacionarem de forma conflituosa com os outros e também com a própria sexualidade.

Hoje existe uma aparente liberdade sexual. Ao mesmo tempo em que as pessoas são, em comparações há anos anteriores, mais livres para fazer escolhas no campo afetivo e sexual, ainda há muita cobrança por parte da sociedade, e esta cobrança acaba sendo internalizada, e deste modo, as pessoas acabam assumindo condutas e valores adotados pela maioria.

Os meios midiáticos, através de programas e filmes, inserem uma forte dose de erotismo, aliás, de pornografia. E com isto provocam reações diversas em crianças e adolescentes, que “jogadas” a deriva neste culto ao corpo perfeito e a cultura do sexo, do sensualismo levado ao extremo, não conseguem distinguir qual papel assumir e como vivenciar o momento presente.
Para tanto, há vários meios poderosíssimos. A música, por exemplo, já não denota a poesia, a letra não nos transmite idéias concretas ou sentimentos. Apenas a sexualidade é a abordada de forma leviana (em alguns casos). A família é ridicularizada. Há um enaltecimento da promiscuidade e da condenação. É como se fosse uma nova descoberta do prazer. Esquecem de abordar o preconceito, a rejeição, as doenças, os traumas.

Os nossos jovens vêm sendo ensinados de diversas formas que o casamento é algo falido, que a família é uma instituição ultrapassada, e que a vida é apenas uma aventura. O sexo é tido como mais uma forma de prazer, entretenimento, e não há sentimento, nem compromisso. Aí me questiono: Qual o futuro dessa geração que não sabe o que quer? Não sabe o que são, e nem querem saber! Já nem se importam mais, porque atualmente, o que importante é o que toca, o que faz a cabeça da moçada!

Não se fala em outra coisa


Por: Lana Cappellesso



A enchente que devastou concórdia no domingo (25) já não é novidade para ninguém.

Comentários aqui, tristeza acolá, e assim permanece uma semana, até duas, quem sabe.

E os meios de comunicação fazem a festa. Não adianta tentarmos nos enganar. A tragédia vende mais, sempre vendeu e sempre vai vender. É claro que existe todo o comprometimento de bem informar o leitor, mas chega a um ponto que se torna exagero, até enche o saco.

Diário do Oeste, edição de terça-feira, 27 de abril de 2010. A edição está recheada de matérias, fotos, depoimentos, tudo bem completinho, sobre a enchente. Parece que Concórdia parou para ficar contemplando o desastre. Não sou insensível, entendo o sofrimento de quem perdeu móveis, mercadorias, de quem está trabalhando arduamente para fazer a limpeza, mas 11, das 15 páginas do jornal dedicadas à enchente, pra mim é apelação.

Para concluir, informação completa é muito importante neste caso, mas pessoas como eu, abrem o jornal numa terça-feira esperando algo mais do que se tem visto e ouvido desde a noite de domingo em Concórdia. São apenas dois dias depois da calamidade, mas a vida continua, e os dias correm.

Reportagem interpretativa ajuda a formar cidadãos

Por: Gislaine Zanella

Despertar o interesse do leitor, chamar a atenção para um determinado tema, criar o senso crítico e formar opinião são alguns dos objetivos de uma reportagem jornalística. Conhecida também como grande reportagem ou matéria interpretativa, vai muito além de um texto meramente informativo.

O professor de Jornalismo da Unesp-Bauru SP Pedro Celso Campos revela em seu artigo o Texto Interpretativo, publicado no site Observatório da Mídia (http://observatoriodaimprensa.com.br/artigos/da030420028.htm), que o texto interpretativo, profundamente relacionado com o texto investigativo, tem como intuito mostrar ao leitor as várias consequências que um determinado fato pode gerar. Mas para que isso aconteça é de fundamental importância que haja a exposição dos fatos sob a óptica de todos os envolvidos, sendo que todas as informações devem ser analisadas.

“Interpretar é dar detalhes, é apoiar-se em fontes especializadas, é conduzir o leitor por entre o emaranhado dos fatos, a partir do esclarecimento dos próprios fatos”, acrescenta. Jornais não podem sobreviver apenas do factual. O autor menciona que a interpretação e a investigação farão o diferencial no jornal impresso, pois demonstra a qualidade do veículo.

No entanto, Pedro Celso alerta que interpretar não é expressar opinião sobre o assunto, mas dispor ao leitor elementos suficientes para que ele próprio crie sua opinião. Sociedade mal informada, é também mal educada, não sabe respeitar limites, não sabe seus direitos, enfim, não sabe se defender.


No município de Concórdia, são poucos os veículos que dedicam suas páginas há matérias interpretativas ou investigativas. Um desses exemplos, é O jornal, que publica periodicamente reportagens com esse caráter. Apesar da reportagem não possuir uma editoria fixa nas edições até o momento, o veículo presa por assuntos de interesse público, outras com cunho e responsabilidade social, colocando em prática seu papel.

Das pequenas matérias de caráter factual surgem desdobramentos para reportagens, como foi o caso de violência entre jovens, veiculada na edição nº 2178 do Jornal. A pauta que surgiu a partir de um desentendimento entre alunos de um colégio do município e de uma peça de teatro sobre Bulling, apresentou também outros exemplos que deram credibilidade à reportagem. O tema em questão foi explorado de tal forma que desperta o interesse de quem lê.

Como mencionado acima, apesar do veículo ser um dos meios que mais explora e trabalha a reportagem interpretativa, poderia torná-la uma editoria fixa, como por exemplo, nos finais de semana ou a cada 15 dias. Explorar mais a fundo esse quesito é importante porque o leitor tem a necessidade de abrir o jornal e saber que lá estará uma reportagem que irá lhe agregar conhecimento. Jornais mais completos, além de atrair novos investidores e assinantes, ganham o respaldo e a confiança da sociedade.

terça-feira, 20 de abril de 2010

A “inocente” mania

Deputados proíbem uso das pulseiras – matéria publicada no jornal Diário do Oeste pela jornalista Rhayana Cordeiro- edição do dia 16 de abril de 2010.

Por: Geneci Loli

A polêmica em países como a Inglaterra e os Estados Unidos sobre as chamadas "pulseirinhas do sexo" viraram febre em colégios do todo o Brasil. Todos podem se confundir com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares de jovens e adolescentes em várias escolas e custam apenas alguns centavos em qualquer banca ao virar da esquina.

À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente. Mas na realidade, elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito. As diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostram até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.

As pulseiras viraram alvo de atenção desde que passaram a integrar uma brincadeira sexual entre adolescentes, os quais andam uns atrás dos outros nos intervalos das escolas, na tentativa de arrebentar uma das pulseiras. Quem a usava terá de “proporcionar” o ato físico a que corresponde à cor. Este ação, se assim possamos dizer, é o “fim dos tempos”, do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado distante.
Quase tão chocante como as “festas arco-íris” – encontros com muito álcool e droga, em que as meninas usam batons de cores diferentes para deixar a “marca” nos rapazes após o sexo oral -, as “pulseiras do sexo”, que custam uma bagatela, podem ser compradas por qualquer indivíduo que sinta a vontade de usar.

Mas não adianta arrancar a pulseira e agir com autoritarismo. Os pais devem explicar para seus filhos, os perigos do uso. É mais fácil esclarecer para a criança, e partir do momento em que ela compreende, não vai mais querer usar, do que “ensinar” de forma grotesca impondo medo.

Infelizmente, os responsáveis sabem cada vez menos sobre a vida dos filhos. Proibir o uso na escola é importante, mas não resolve. Crianças, adolescentes e jovens continuam se expondo aos riscos usando fora do ambiente escolar. O que os pais devem fazer é impor limites. Porque o maior problema, ainda se concentra em que muitos não têm noção do perigo a que esses adereços expõem os filhos.


iGoospel.com - Portal gospel com notícias,música,videos,chat,bate-papo evangélico e muito mais acesse: www.igoospel.com / www.chat.igoospel.com / www.busca.igoospel.com.

Compromisso com a comunidade

Por: Fabiana Martins

Em tempos de Influenza, prevenir é melhor do que remediar. O vírus pode estar em qualquer lugar e não escolhe faixa etária. Os cuidados básicos com a higiene, o uso do álcool gel e a vacinação, podem evitar muitas “dores de cabeça”, febre, tosse e complicações mais sérias.

Toda a sociedade está sendo mobilizada e chamada à prevenção, especialmente com a aproximação do inverno. Desta maneira, a mídia local aos poucos volta a dar espaço para as informações a respeito da Influenza A. Com o intuito de informar a população o veículo impresso, O Jornal, fala sobre a doença.

De forma clara e objetiva, o jornal informa o que está sendo feito na escola GEM Petrópolis para que as crianças estejam informadas a respeito da doença. Apesar de estar em uma página em preto e branco, a matéria publicada no dia 14 de abril de 2010, está em um espaço dedicado à educação, uma página ímpar(página 9) e com foto, o que enobrece a informação. Percebe-se aí a importância do jornalismo voltado à comunidade, com o intuito de informar e alertar.A matéria é colocada de forma leve, para que a população encare a enfermidade como algo normal.

Em pleno século XXI, a informação é peça essencial no cotidiano humano, por isso deve ser precisa e de fácil compreensão. Portanto, os veículos comunicacionais devem prezar pelo bom senso na hora de divulgar uma notícia. Afinal, as palavras interferem indiretamente e indiretamente na vida de cada indivíduo. Isso deve ser levado em consideração na hora de escrever, os fatos devem ser divulgados, mas com cuidado, para que ao invés de informar o veículo não passe a ampliar mais ainda o clima de insegurança social.

Aos poucos O Jornal está pautando novamente o assunto Influenza. Assim, os leitores podem ir se acostumando com a ideia, sem medo ou surpresas desagradáveis. Eis aí o jornalismo cumprindo sua função com a comunidade, informar.

VAMOS CHEGAR ATRASADOS

Por: Édua Regina Frizon

Empresa de transporte coletivo urbano de Concórdia, foi notícia do O Jornal da última quarta-feira. Os motoristas agora acumulam também o trabalho de cobrar as passagens dos usuários em linhas fora do terminal urbano.

O secretário de Urbanismo e Obras, Mauri Maran, afirma: “sabemos que a empresa concessionária prima pelo bom atendimento a seus usuários.”

Ao que se vê, a empresa não está muito interessada em priorizar o bom atendimento a seus usuários. A falta de cobradores está deixando os motoristas em apuros, os passageiros chegam atrasados no trabalho, escola, etc.

O responsável pela mudança no atendimento viaja sem prestar esclarecimento aos passageiros. Se há uma explicação para essa atitude, porque não esclarecer para o usuário o motivo da determinação?

Estamos pagando pelo serviço prestado e, temos o direito de sermos informados e bem atendidos.

Qual eu escolho?

Por: Graziele Buth

Quando os meios de comunicação da região passam a se fortalecer e competir entre si, uma característica pode ser facilmente observada: as noticias se repetem, se igualam, não se busca coisas novas. É o caso da edição de sábado (17) nos jornais Diário do Oeste Catarinense e O Jornal, ambos de Concórdia, em que a capa do informativo é a mesma, igual, salvo algumas modificações de diagramação. A manchete se repete: No DOC “Cartão da área azul sobe 14,3%”, no O Jornal “Cartão da Área Azul vai ficar mais caro”. A foto é exatamente a mesma, com o recorte e o enquadramento diferente apenas, o fato é do sargento concordiense que retornou após auxiliar no resgate de vitimas e reconstrução do Haiti, que foi devastado por um terremoto no início do ano.

Em uma cidade com mais de 70 mil habitantes, em veículos de comunicação que atendem toda a AMAUC, com 16 municípios, será que havia mesmo a necessidade de as duas capas, as duas noticias principais serem tão parecidas? Entramos ai na máxima de que “se eu não divulgo o concorrente divulga, e se a noticia dele tem mais tragédia, ou é mais sensacionalista do que a minha, vende mais”. Nenhum dos dois jornais quer sair perdendo, mesmo que seja com a mesma foto, a mesma manchete, a mesma entrevista, as mesmas matérias, faz a divulgação e coloca seu jornal para circular.

Mas então qual a aposta de cada um deles para ganhar uma maior atenção do publico, principalmente no sábado, que os dois estão em circulação?

Nesta ocasião acredito que o O Jornal tenha levado vantagem, por ser bi semanal, ter mais tempo para fazer as matérias, fez a notícia de capa mais elaborada e com mais detalhes. Mas é claro que a pessoa que compra o jornal na banca não vai lê-lo antes de comprar, por isso apenas olha a capa, que é igual. Então será que se algum deles tivesse uma notícia diferente na capa eu não pensaria em levar os dois? Assim pra que vou levar dois jornais com as mesmas matérias? Escolho um só e pronto, vai do meu humor no dia, da minha preferência ou da minha simpatia.

Algumas vezes a máxima do “Se você divulga eu divulgo também”, pode ser adaptada, com criatividade e inovação.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Quem não deve, não teme!


Por: Janaína de Moura

Denunciar os desmandos do mundo, dar voz à cidadania, colocar em prática a constituição e fiscalizar o cumprimento da lei nos poderes. A imprensa tomou para si o papel de monitorar, fiscalizar, cobrar, enfim, manter as condições de existência de uma democracia. Logo, como quarto poder, assumiu uma responsabilidade difícil, mas necessária para o bom andamento da sociedade. Vemos diariamente nos jornais, revistas, rádio, televisão e Internet uma grande quantidade de notícias, reportagens, informações, críticas e opiniões. A mídia ganha um papel ativo, enquanto a sociedade sempre está em posição de “receber” as informações. Mas o que realmente acontece é situações e textos inusitados, opiniões equivocadas e defesas de julgamentos exageradas.

“Exagero” esta é a palavra correta para simbolizar o que os textos do doutor em comunicação, colunista do jornal Imparcial Leandro Comasseto escreveu e escreve no seu espaço jornalístico. O que vejo e confesso que leio diariamente, são textos muito bem escritos, diga-se de passagem, mas com uma certa ausência de censo imparcial. Falar mal ou falar bem de alguém ou de algo, mesmo que seja subjetivamente, deve-se primeiramente cuidar de como isso vai afetar a vida das pessoas interessadas e envolvidas no caso e ao menos saber o que realmente acontece, através de provas concretas e não generalizando o assunto tratado.

A religiosidade nos textos do Leandro são os mais freqüentes. Mas falar de religiosidade é algo muito complexo, acredito que para falar disso deve-se ter algo além do crer e não crer, do aceitar e não aceitar. Não falo de ser um teólogo, mas sim colocar os dois lados da situação, pelo menos é isso se estuda e acredita que é o correto em jornalismo.

A religião citada nas palavras do colunista é aquela religião banalizada, cheia de defeitos, corruptos e quase sempre a evangélica!. Não defendo em totalidade o que acontece nessas igrejas, pois não sei o que acontece e quais os efeitos que ela transparece para seus seguidores, portanto, não me imponho em quaisquer opinião relacionada a algo que não sei ao menos como é realizado e desenvolvido. Defendo honradosamente a tese de “quem não deve não teme”, mas precisamos olhar primeiro ao redor do nosso umbigo e termos a certeza e hombridade de falarmos o que acreditamos e exaltamos, mas acima de tudo respeitando as opções e diferenças da humanidade.

Que falta de criatividade

Por: Lana Cappellesso

Acompanho o site da Radio Rural praticamente todos os dias. Então, depois de algum tempo, percebi que algo estava se repetindo.

São três casos. Quando o assunto é pedofilia, é usada uma imagem ilustrativa de uma criança com medo. Quando é acidente de trânsito, ou algo relacionado com pessoas machucadas, é colocado à imagem do carro de resgate dos bombeiros. E quando se fala em assaltos, roubos, apreensão de drogas, etc, é usada a imagem de um carro da Polícia Militar.

Os textos não fazem a matéria por completo. A fotografia tem grande importância para repassar a informação. Ela deve ser o complemento do que está escrito. Acredito que usar uma imagem somente por usar, sem buscar qualquer outra coisa, é comodismo e até falta de interesse.


São fatos importantes para a cidade e região. Buscar uma imagem do que está acontecendo, ou até uma ilustração diferente, não parece ser tão difícil.


Rádio Rural

No dia 13 de Março de 1950 foi inaugurada a primeira rádio no município de Concórdia, com o prefixo ZYX – 3. Era chamada Rádio Sulina LTDA, operava na freqüência de 1.280 Khz e tinha suas instalações onde hoje é a farmácia Nossa Senhora do Rosário. Ao mudar de dono, a Rádio Sulina passou a chamar-se Rádio Difusora. O novo proprietário, também médico, Dr. Diomar Kraemer, mudou as instalações para o local onde atualmente é a loja Pittol. Quando a potência passou para 250 Watts e a freqüência para 840 Khz, a rádio passou a chamar-se Rádio Rural de Concórdia LTDA com prefixo ZYT - 33. A inauguração foi em 27 de março de 1957. Os estúdios foram transferidos em 1960 para a Rua do Comércio no Prédio Dogelo Goss ali ficando até 1979. Em 1978 os sócios cotistas da Rádio Rural decidiram doar todo o patrimônio da Empresa à Fundação Attilio Francisco Xavier Fontana que passou a administrar a emissora. O novo prédio foi construído onde atualmente funciona a Rádio e a potência passou para 5 KW. Em agosto de 1981, surgiu a Fundação Rádio Rural cujos patrocinadores eram a FAF e a empresa Sadia. Em 1982 a Rádio começou a operar com 10 KW de potência, com grande parte da programação voltada ao meio rural. Atualmente, a Rádio possui como sócios os senhores Lirio Zonta, Nauro Jasper, Nelso Bonissoni e Alberto Stringhini, e 24 funcionários

Rádio Aliança

A Radio Aliança AM, de Concórdia, iniciou suas atividades em março de 1983, a partir de um sonho dos irmãos Adelmo, Selvino e Mauricio Casagrande, que se juntaram com Neudy e Lady Massolini, tornando possível a incorporação da emissora na região. No inicio a proposta era funcionar apenas com 920 kilohertz, estando com suas ondas apontadas somente para uma área do município. Menos de um ano após o inicio das transmissões, os fundadores viram a necessidade de aumentar e melhorar e propagação do som, indo buscar em São Paulo, novos transmissores. Resolvido o problema de transmissão a Radio Aliança passa a investir na equipe de trabalho, buscando nomes já renomados no estado. Outro ponto forte da emissora é trabalhar em questões sociais importantes, que venham a auxiliar a população, como a construção do Instituto Médico Legal e do Corpo de Bombeiros, além de serviços de utilidade pública, enchentes, vendavais e temporais. Em 2001 a radio ganha novos sócios: Nauro Jasper e Lírio Zonta entram no quadro da emissora. Em 2006 a Aliança inaugura a nova sede, mais arrojada e moderna. Com o slogan “Informação e Alegria”, a radio atua forte no segmento do jornalismo, com cerca de 1 milhão de ouvintes em mais de 200 cidades dos três estados do sul. Na programação, destaque para: Jornal da Manhã e Jornal Aliança, apresentados por Lucio Mauro Nedel, Alma Sertaneja e Programa Carlos Ferrari

TV Concórdia

A TV Concórdia, única emissora de televisão totalmente local, teve o início de suas atividades em abril de 2006. Tem transmissão em rede de canal a cabo, estabelecendo como objetivo principal exibir uma programação centrada em alternativas que contribuam para o desenvolvimento econômico, social e cultural, e bem estar social da população do município de Concórdia e região, o “Canal 21” (como também é chamado) aposta em uma programação variada, com informativos, programas regionalistas, que mostrem atrativos da cidade ou de utilidade pública, além de cobrir eventos importantes de Concórdia. Alguns dos principais programas da emissora são: Fatos em Focos, apresentado por Karine Paza, Um Giro Pela Cidade, por Silveira Júnior e TVC Noticias, comandado por Gisele Silveira e Silveira Júnior

Jornal Voz Regional

O Jornal VOZ REGIONAL nasceu da necessidade de um veículo de comunicação que abrangesse toda a região do Vale do Jamari –Erechim, Rio Grande do Sul, noticiando e anunciando o que acontece do dia a dia de sua comunidade. Diante desta obrigação, a região do Alto Uruguai gaúcho, ganha no dia 14 de Setembro de 2007 a primeira edição do jornal do povo, o Jornal VOZ REGIONAL, o qual teve circulação nos municípios de Buritis, Campo Novo, Cacaulândia, Monte Negro e Ariquemes. Desde então, circula em 19 municípios da região gaúcha, entre eles estão os municípios de Candeias do Jamari, Machadinho do Oeste, Vale do Anari, Theobroma, Jaru, Governador Jorge Teixeira, Mirante da Serra, Vale do Paraíso, Teixeirópolis e Ouro Preto do Oeste. Com maior circulação e maior cobertura na versão impressa, veio a necessidade de o VOZ REGIONAL promover mais dinamismo nas suas informações, para isso, em outubro de 2008 o jornal lança no mercado de mídia eletrônica, o portal noticioso www.jornalvozregional.com.br, o qual disponibiliza notícias locais e regionais, além dos destaques na imprensa nacional e internacional